Palco de grandes disputas esportivas e políticas e casa daquele que já foi o melhor time de futebol da região, o estádio ou “Campo da Salense”, teve a sua construção concluída em 1° de Julho de 1944, patrocinada por Attílio Costacurta, Benedito Azevedo de Souza, ex-chefe do Executivo salense, e Evaristo Miranda Paciência, soldado constitucionalista de grande prestígio na cidade.

O grupo pleiteou junto a família Pereira Lima um terreno para a edificação do estádio. Atendido por Paulo e sua esposa Hemirene, donos da fazenda Lageado, conseguiram o espaço.

O local consegue abrigar cerca de duas mil pessoas. Por lá já passaram grandes nomes do esporte local e nacional como Dr. Sócrates, Marcelinho Carioca, Aloísio Chulapa entre outros.

Inicialmente nomeada como estação Porangaba em decorrência da fazenda onde se localizava, foi inaugurada em junho de 1910 e desativada em 1979. Ela funcionava como ramal de Igarapava e servia de desembarque para pessoas, mercadoria (em especial), correspondências entre outras coisas.

A mudança de nome veio na década de 1950, para homenagear o Coronel Cândido Pereira Lima (candinho), dono da fazenda Porangaba, que viera a falecer. Ele era dono de um patrimônio enorme de terras.

Embora danificado pelas ações do tempo, o prédio ainda se mantém de pé. Por lá, encontram-se resquícios de construções de candinho, dada a distância da estação com a sede.

O local é uma referência na realização de festas no município. Por lá acontece a festa do Peão de Sales Oliveira, com shows e montarias, Festa da Palha e do Milho, Salles Bier Fest, campeonato de Motocross, entre outras coisas. O ambiente é amplo e acomoda os maiores eventos da cidade.

O homenageado Sebastião Vigarani, salense, que dá nome ao recinto, trabalhava com cavalos e era entusiasta dos rodeios e organizador de desfiles realizados nas festas do Peão de Sales Oliveira.

Conforme o nome já diz, o espaço é destinado à diversão e prática de esportes. Formado por um espaço amplo, adornado pelo verde da grama e das árvores, o local conta com uma quadra poliesportiva, campos de futebol, campo de bocha, piscinas para natação, um parque e bancos para socialização. Diante da maneira com que foi projetado, não é incomum, por exemplo, encontrar famílias por lá, inclusive fazendo a tradicional prática de piquenique. Há, ainda por lá, um espaço reservado para festas. Vale lembrar que a entrada é aberta ao público e gratuita.

A praça de alimentação de Sales Oliveira é um dos pontos de referência tanto para encontrar salgados, lanches e pastéis quanto para socialização dos moradores. As “barraquinhas”, como costumam ser chamadas, possuem um horário de funcionamento diversificado e várias mesas para o consumo no local. Conforme já dito, especialmente aos finais de semana, jovens e adultos se reúnem por lá para conversar, tornando o ambiente aconchegante e agradável, especialmente para as famílias.

A Praça dos Expedicionários recebe este nome para homenagear os pracinhas que se colocam à disposição do Brasil, para lutar ao lado dos Estados Unidos, na Segunda Guerra Mundial, contra o Fascismo. Para eternizar e valorizar os heróis salenses foi erguido um totem e junto a ele uma placa com o nome de todos os soldados.

O local é frequentemente movimentado por moradores locais e da região. Isso porque por lá se localiza o cemitério municipal. Culturalmente, familiares e amigos vão visitar os túmulos de seus entes queridos ou até mesmo higienizá-los em festividades.

A história do local começou no fim da década de 20, quando quase 40 jovens, durante a noite, retiraram algumas árvores que estavam no local e fizeram o desenho do que hoje se compreende a praça Santa Rita.

A medida veio após pedidos não atendidos, endereçados ao Cap. Getúlio Lima, prefeito da cidade de Orlândia, responsável também por Sales Oliveira, já que na época éramos distrito orlandino, para construir o local.

Ao longo do tempo, o ambiente passou por diversas melhorias e reformas. Contudo, mesmo diante das intervenções o contorno original ainda se mantém. Atualmente, é o principal ponto de encontro da cidade. Jovens, adultos e crianças sempre ocupam o local em diferentes horas do dia

Via de acesso ao trevo da Santa Rita e à Av. Mogiana, principal trecho de deslocamento da cidade, a Avenida D. Pedro II guarda a estética da década de 50, quando foram introduzidos os paralelepídeos. Apesar dos seus mais de setenta anos de pavimentação, é a responsável por abrigar o comércio mais antigo, centenário, e ativo da cidade: a Casa de Secos e Molhados Bordignon.

Tido como um cartão postal e um dos pontos turísticos da nossa cidade, o local é composto por 22 figueiras, que criam um belo túnel verde na rua José Bonifácio. Apesar da beleza que carrega, lá não é somente um atrativo paisagístico, mas também histórico. Isso porque a ideia surgiu de Achiles Turim, em 1954, antigo funcionário público e posteriormente vice-prefeito da cidade, patrocinada por José Coutinho Pereira, que comandou quatro vezes o Executivo municipal.

Por lá já passaram diversos eventos da igreja, entidades e escolas municipais, entre eles estão festas juninas e festivais. Contudo, o que mais ficou marcado na memória das pessoas foram as tradiconais quermesses.

A história do coreto é quase centenária e começou em 1938, com Luís Bugliani, aos 16 anos, responsável pela construção. No decorrer do tempo, o monumento passou por duas reformas, uma em 1968 e outra em 1996. Contudo, a sua arquitetura e localização continuam as mesmas apesar das mudanças,

O local funciona como atrativo para as crianças de Sales Oliveira. Não é incomum encontrar os pequenos lá do alto gritando pelos pais e brincando naquele ambiente. Com toda certeza, todos os salenses já subiram lá ao menos uma vez.